HOMEM É PRESO POR ABUSO DE VULNERÁVEL NO MA: CRIME FOI DESCOBERTO APÓS CRIANÇA CONTAR À PROFESSORA
HOMEM É PRESO POR ABUSO DE VULNERÁVEL NO MA: CRIME FOI DESCOBERTO APÓS CRIANÇA CONTAR À PROFESSORA
Por Isisnaldo Lopes - 13/12/2023 ás 05h32
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Um homem foi preso na manhã da última terça-feira (12), suspeito de abuso de vulnerável, no município de Buriti Bravo, distante 499 km de São Luís, no Maranhão. O suspeito estava foragido desde de 2022, quando o crime foi descoberto.

De acordo com as investigações, o crime foi descoberto após a vítima contar a sua professora que estava sofrendo abusos. Após o relato da vítima, a escola acionou a mãe da criança, que ao tomar ciência do crime, se dirigiu à Delegacia de Buriti Bravo para denunciar o suspeito.

Durante o inquérito policial, a polícia descobriu que o homem é primo da mãe da criança e estava morando na residência da vítima após chegar de outro estado. De acordo com a polícia, consta nas investigações que a criança sofreu os abusos dos 09 aos 11 anos de idade.

A prisão foi realizada pela Polícia Civil com o apoio da Polícia Militar do Maranhão, que conseguiram localizar e prender o investigado em cumprimento de um mandado de prisão preventiva. O suspeito após ser submetido aos procedimentos legais na delegacia, foi encaminhado para a Unidade Prisional de São João dos Patos, onde vai permanecer preso à disposição da Justiça.

Em São Luís

Um homem foi preso em flagrante suspeito de abusar da própria filha, no bairro Vila Conceição, em São Luís. O crime foi registrado na última sexta-feira (8). A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) agiu com base em uma denúncia, resultando na expedição de um mandado de prisão contra o suspeito. Durante o interrogatório, segundo o delegado-geral da Polícia Civil, Jair Paiva, o homem admitiu o abuso.

A mãe da vítima também foi ouvida pela polícia. Ela afirmou não ter conhecimento do abuso. Após a prisão, o suspeito foi levado ao Sistema Penitenciário do Maranhão, ficando à disposição da Justiça do Estado.

O delegado-geral informou que a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) conduzirá a investigação. Em caso de condenação, o suspeito pode enfrentar de 8 a 15 anos de reclusão.

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