Ex-Alunos da UEMA de Açailândia realizam protesto para obter diplomas e Histórico Definitivo de Conclusão do Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental.
Ex-Alunos da UEMA de Açailândia realizam protesto para obter diplomas e Histórico Definitivo de Conclusão do Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental.
Por Isisnaldo Lopes - 08/03/2016 ás 06h25
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Dezesseis 16 alunos da Universidade Estadual do Maranhão  de Açailândia que concluíram seus cursos e ainda não receberam seus diplomas e o histórico definitivo do Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental oferecido instituição .

Segundo relatos dos alunos, eles (as) tiveram que entrar na justiça para  realizarem colação de grau e agora reivindicam da instituição os DIPLOMAS e o HISTÓRICO definitivo considerando os sucessivos prejuízos e vexames a que estão sendo submetidos desde a conclusão do curso em Setembro/ 2015.

Para José Maxwell, Ex-Aluno da UEMA/AÇAILÂNDIA, eles não conseguem nenhuma resposta  convincente por parte da direção da instituição. Porque o curso só está regularizado nas salas de ensino da UEMA, fora da universidade é como se o curso não existisse, porque o conselho não veio fazer a inspeção que libera a resolução para o funcionamento do curso.

Os Ex-Alunos só ficaram sabendo deste problema três 03 dias antes da colação de grau, que aconteceu em Setembro de 2015, os responsáveis pela instituição só informaram quando já estava tudo pronto, tudo comprado, tudo organizado para a festa de colação de grau.

Os Estudantes alegam que tiveram que recorrer na justiça, constituindo um advogado que entrou com um mandado de segurança, para que eles (as) conseguissem colar grau no dia marcado.

A Primeira turma tinha 16 alunos, sendo um total de 32 alunos, e depois da formação da  turma do ano de 2013, a universidade continua ministrando o mesmo curso para mais 04 quatro turmas da mesma forma. Provavelmente se a direção da UEMA não regularizar o mais rápido possível a inspeção que libera a resolução para funcionamento do curso, os alunos vão ficar em situação de prejuízos da mesma forma que a turma que se formou em 2015.

Por Josinaldo Smilly e Isisnaldo Lopes 

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